Apesar de introduzido no Brasil desde o princípio do rafting comercial no Rio de Janeiro (início dos anos 80), o uso do remo central ainda não se difundiu muito pelo restante do país.
Já os catarafts (invenção mais recente) são botes em forma de catamarã: dois tubos infláveis, unidos pela armação. São mais velozes, manobram melhor e furam com mais facilidade os refluxos.
Em contrapartida tem menor capacidade de carga e a armação é mais pesada do que a de um bote de comprimento equivalente.
Vantagens do uso de remo central ou de popa:
• O controle do bote é bem mais fácil. Fazendo com que o guia não dependa tanto dos turistas, aumentando a segurança em corredeiras fortes.
• É mais fácil de aprender a guiar.
• Particularmente a armação posicionada na popa, com o auxílio de mais dois remadores normais na proa, torna o bote bastante manobrável.
• É muito usado em expedições para levar a carga, que pode ser mais bem acondicionada.
Desvantagens:
• Maior quantidade de equipamento envolvido.
• É mais difícil desvirar o bote em caso de emborcar.
• Menor capacidade de passageiros para um mesmo tamanho de bote devido ao espaço ocupado pela armação, daí em geral ser considerada menos interessante comercialmente.
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