ENCHENTES

"Enchente" "ou cheia" é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, ribeirões, provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas.


A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência com o tempo se não forem recalculados ou devidamente adaptados tecnicamente. É comum o aumento das destruições devido sobretudo ao adensamento populacional de determinadas áreas sujeitas tradicionalmente a cheias cíclicas.

Como todo fenômeno natural, pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente recorrendo-se a métodos estatísticos comumente utilizados em hidrologia.

Quando este transbordamento ocorre em regiões com baixa ou nenhuma ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar danos à agricultura.

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas e de vertedouros de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes , diques , etc.

Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.

A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia sanitária, Engenharia Ambiental e outros.

Canyon do Rio de Contas com o fluxo d'água normal.
Canyon do Rio de Contas com uma enchente.
RAFTING - CUIDADOS A TOMAR COM RIOS MUITO CHEIO.

Várias corredeiras que eram intercaladas por partes calmas podem se transformar numa só.
Em geral os remansos diminuem e a altura das ondas aumenta.

Parar em remansos é mais difícil. As linhas de remanso se transformam em zonas de "água mexida" e tendem a jogá-lo de volta para o meio do rio, e da mesma forma, se você está no remanso e quer sair, necessita de mais força e velocidade.
É preciso antecipar as manobras. Quanto maior e mais cheio o rio, mais à frente você terá de olhar.

É importante que os botes comecem a descida juntos e se mantenham assim, para que um possa dar apoio ao outro. Uma diferença de poucos segundos pode representar mais de 100 metros entre os botes!

No caso de um bote tombar, ocorre um "pequeno caos", as pessoas são espalhadas muito rapidamente e se afastam umas das outras. Juntar todo mundo leva tempo.

A carga de poluição é maior. Não importa que o volume de água tenha aumentado para diluir a sujeira: o lixo acumulado nas margens e que foi para o leito é proporcionalmente muito maior.

Deve-se prestar atenção redobrada com relação a possíveis arames ou cabos atravessados sobre o leito do rio como pistas de slalom, cabos para travessia de balsas ou artefatos de pesca (espinhéis e jequis).

Existe uma diferença entre "rio cheio" e "enchente". Se o rio estiver saindo da calha; os únicos remansos disponíveis estiverem em meio a árvores e cercas de arame farpado; uma infinidade de troncos, árvores, e vacas estiverem sendo arrastados e é preciso se abaixar para passar sob as pontes; aí já passou da hora de cancelar a descida. Não é coisa para passeios comerciais.

ATIVA RAFTING 05 AGO 2012

Fui convidado pelo Otto Hassler, para operacionalizarmos um final de semana de atividades de aventura, com trilhas pela mata atlântica, visita a roça do Sr. Juvenal, rapel, tirolesa e uma descida de rafting no Rio das Almas, localizado no município de Nilo Peçanha, na Bahia. No dia 5 de agosto de 2012, fomos fazer o receptivo ao pessoal, um grupo de alemães, em Bom Despacho, na ilha de Itaparica e voltamos diretamente para a base da Ativa Rafting, na Costa do Dendê.

Eco Lodge ATIVA RAFTING Costa do Dendê, BA.
Vista do trecho do Rio das Almas, BA
Auto retrato na beira do rio das Almas, BA.
Assim que chegamos, fui verificar o potencial que o rio oferecia, e para a minha surpresa, tinha duas corredeiras de classe III e IV+, bem próximos da base.
A primeira corredeira chama-se Corredeira do Mistério, Classe III, tem aproximadamente 600 metros de corredeira, e no começo da descida, tem um "S", onde o guia não consegue exergar a leitura do fluxo d'água.


"S" da Corredeira do Mistério, Classe III
Corredeira do Mistério, Classe II/III
A segunda corredeira é o Salto do Boda, Classe IV+, com um bom volume d'água e um forte refluxo na sua base.

Salto do Boda, classe IV+
No segundo dia, iniciamos as nossas atividades com uma caminhada pela Mata Atlântica, guiado pelo local Sr. Juvenal, um senhor muito simpático e que conheçe bem as trilhas da região.

Vista da região de Nilo Peçanha BA.
Árvore nativa da Mata Atlântica.

Continuamos a nossa atividade visitando a roça do Sr. Juvenal, que nos recebeu com muita atenção. Provamos guaraná da amazônia, cupuaçu, laranja, limão, manga, banana, cacau, graviola, acerola....

Otto Hassler orientando a visita na roça do Sr. Juvenal.
O  cacau do sr. Juvenal
Finalizamos o dia fazendo uma fogueira na beira do rio, onde conversariamos sobre as atividades de rafting e rapel que iriamos fazer no dia seguinte.

Otto preparando a nossa fogueira.
No terceiro e ultimo dia da nossa expedição, partimos por uma estrada de barro e percorremos aproximadamente 15 kms, até o local onde iriamos desembarcar os equipamentos dos carros e iniciar toda operacionalidade de rafting. Depois de equipados e instruções passadas, iniciamos a nossa descida no rio. 

O rio tem várias corredeiras que vai do nível II ao nível IV+ de dificuldade além dos vários trechos de remansos.

Diversas corredeiras fazem parte do cenário dessa região, destacando o Salto do Tacho, Corredeira do Mistério, Salto do Boda, Salto do tronco, Salto do Caldo e Corredeiras do Himalaia.

Deslocamento para o início do rafting.
Corredeira do Tacho, classe III


Diversas atividades foram executadas durante a descida, especialmente nos remansos. Jogos tais como, o cabo de guerra e levantar a proa do bote e se equilibrar.

"S" da Corredeira do Mistério, Classe III+
Corredeira do Boda, classe IV+
Para finalizarmos as nossas atividades, terminamos o dia praticando rapel, numa pedra que encontramos na beira do rio, com a altura aproximada de 10 metros, que era o suficiente para que todos praticassem. Fizemos as ancoragens, montamos e equipamentos e fizemos várias descidas até cansarmos.

A interação e convivência entre pessoas, contato com a natureza, trabalho em equipe, segurança e muita diversão foram ingredientes fundamentais para a realização das nossas atividades nos dias em que convivemos nesse pedaço do paraíso baiano na costa do dendê.

Otto preparando o equipamento de rapel.

DELTA RAFTING 23 DEZ 2012

No dia 23 de dezembro de 2012, descemos o caudaloso Rio de Contas, com a família da Cláudia de Ilhéus, na Bahia. O rio estava com o nível d'água bem baixo, mas isso não tirou o animo e a felicidade da galera, que fizeram uma boa descida muito divertida. Estavam presentes também o Luciano Ribeiro e Letícia Nunes, meus vizinhos em Itacaré.Todos remaram muito bem!!! Valeu equipe BEIJA O BOTE ANDRÉ!!!

Fotos: Lucas Arcoverde - CrÔnic foto e video

A turma estava animada para a descida.
Beija o bote André!!!
Entre as corredeiras, um passeio nas formações rochosas no canyon do Rio e Contas.
Corredeira do Funil - RIo de Contas BA.
Corredeira do Corredor Polonês - Classe III+
Equipe...BEIJA O BOTE ANDRÉÉÉÉ!!!!

PRESERVAÇÃO DOS RIOS

A poluição é a contaminação do meio ambiente pelos desperdícios humanos. Não é fácil chegar-se a acordo sobre o que é a contaminação, pois diferentes pessoas podem considerar este problema segundo pontos de vista muito diversos. O nível social desempenha um papel importante quando se procura determinar o que é ou não é aceitável para o meio ambiente. Através dos séculos, os humanos foram desenvolvendo uma atitude de conquista relativamente aos bens naturais.
Entre os bens da natureza, a água é uma substância essencial à vida. O ser humano pode subsistir com 5 litros de água por dia. Algumas populações nômades da zona sariana conseguem-no durante longos períodos de tempo. Contudo, tendo em conta os aspetos de higiene pessoal e doméstica, calcula-se que são necessários, no mínimo, 40 a 50 litros de água por pessoa. A isto teremos de juntar a água necessária para a agricultura e para a pecuária. O total, em determinados países e regiões, representa um consumo diário que pode atingir os 1000 litros por habitante.


Sabe-se que as águas doces (rios, lagos, etc.) do planeta em condições de utilização são cada vez menos, em virtude de a sua qualidade diminuir, de dia para dia, por causa da poluição. O problema da alteração das águas doces por contaminação é já conhecido há muito tempo. A poluição da água dos rios iniciou-se nos primeiros dias da civilização. Os humanos foram sempre atraídos para junto dos cursos de água, que lhes garantiam água para beber e para as suas atividades, tais como a irrigação dos campos e a criação de animais.

Rio poluído no estado de São Paulo, Brasil
Os rios são poluídos pela contaminação de lixos orgânicos, incluindo as excreções humanas e dos animais, e resíduos agrícolas resultantes da decomposição das plantas. Com o aumento da população e a aparição da atividade industrial, a poluição dos rios e lagos não cessou de aumentar.
Embora a poluição da água possa ser acidental, a maior parte das vezes resulta de escoamentos descontrolados de origens diversas. As principais fontes poluidoras são:
- as águas residuais urbanas, que contêm os resíduos coletivos resultantes da vida cotidiana. O seu volume está em aumento constante, chegando em certas cidades a atingir os 600 litros por habitante e por dia, o que significa cerca de 50 quilos de substâncias secas e sólidas por habitante e por ano;
- as águas de origem industrial, que são a principal fonte de poluição das águas dos rios. A maioria das unidades industriais utiliza água em quantidade variável nos diferentes processos de fabrico. Os principais fatores poluentes são o petróleo, o carvão, as indústrias químicas e as que utilizam como matéria-prima a celulose.
- a poluição de origem agrícola, proveniente essencialmente de certos produtos utilizados na agricultura, como os adubos, inseticidas e dejetos de origem animal.
A lista dos produtos poluentes das águas dos rios e lagos de um país compreende centenas de substâncias. A sua diversidade aumenta com as múltiplas combinações químicas em que participam. 


A poluição da água dos rios, sob o ponto de vista sanitário, constitui um problema cada vez mais preocupante para todos os países.

DELTA RAFTING - 05 JAN 2013

Vídeo produzido com as imagens da descida do dia 5 de janeiro de 2013, pela DELTA RAFTING, em Taboquinhas, Itacaré BA. O rio estava com o nível d'água baixo e o astral da equipe IIIUUULLL, estava alto, com integrantes de Linhares, no ES. Nesse dia, acabei rasgando o fundo do piso do bote, numa pedra, na corredeira da surpresa, e finalizamos o rafting com o bote cheio d'água.

Guia: Hanjo Maertsch
Imagens: Luciano Dias


Equipe IIIUUULLL, de Linhares, ES.
Corredeira do carrossel, classe III, com o nível d'água baixo.
Corredeira da Surpresa, classe III, onde acabei rasgando o fundo do piso do bote na pedra.

BOTE COM REMO CENTRAL E REMO DE POPA

Chama-se "remo central" quando sobre o bote é presa uma armação que permitirá o uso de remo de voga, ou seja, dois remos grandes apoiados em forquetas. Esta configuração permite que apenas um remador seja suficiente para controlar o bote. Se a armação for posicionada bem junto à popa, a expressão "central" perde um pouco o sentido, razão pela qual utilizamos no caso "remo de popa".
Apesar de introduzido no Brasil desde o princípio do rafting comercial no Rio de Janeiro (início dos anos 80), o uso do remo central ainda não se difundiu muito pelo restante do país.
Já os catarafts (invenção mais recente) são botes em forma de catamarã: dois tubos infláveis, unidos pela armação. São mais velozes, manobram melhor e furam com mais facilidade os refluxos.
Em contrapartida tem menor capacidade de carga e a armação é mais pesada do que a de um bote de comprimento equivalente.



Vantagens do uso de remo central ou de popa:
• O controle do bote é bem mais fácil. Fazendo com que o guia não dependa tanto dos turistas, aumentando a segurança em corredeiras fortes.
• É mais fácil de aprender a guiar.
• Particularmente a armação posicionada na popa, com o auxílio de mais dois remadores normais na proa, torna o bote bastante manobrável.
• É muito usado em expedições para levar a carga, que pode ser mais bem acondicionada.

Desvantagens:
• Maior quantidade de equipamento envolvido.
• É mais difícil desvirar o bote em caso de emborcar.
• Menor capacidade de passageiros para um mesmo tamanho de bote devido ao espaço ocupado pela armação, daí em geral ser considerada menos interessante comercialmente.

SACO DE RESGATE - DICAS

O saco de resgate é uma peça vital dos equipamentos de segurança utilizados para resgatar uma pessoa e, em alguns casos, para ajudar a desprender um bote. Deve haver o mínimo de um por bote em qualquer viagem. Sacos de resgate vêm em várias formas e tamanhos, mas se dividem em dois tipos - sacos usados ​​na cintura e o mais volumosos transportados nos botes.

Os sacos são feitos de nylon ou outro material sintético, e contêm espuma de células fechadas para manter o saco flutuando. Abra o saco apenas o suficiente para puxar a corda para fora. Segure a extremidade livre de forma segura, e atirar o saco para o nadador. A corda utilizado nos sacos é feita de polipropileno, e flutua. A cor do saco e corda torná-los facilmente visível tanto para o nadador e o resgatista. Arremessar o saco para um nadador pode ser feito a partir da margem ou na água a partir de um bote.  Pratique lançando seu saco de resgate antes do tempo, não deixe de emergência pegar você desprevenido.

Ao usar um saco de resgate para resgatar um nadador, faça o seu melhor e certifique-se de que você não está tornando a situação pior por seus esforços. NUNCA amarre sua extremidade da corda em si mesmo ou qualquer objeto; esteja sempre preparado para liberar a corda se necessário. Quando definida uma posição de resgate em terra, planeje para onde você pode trazer o nadador para a margem, de preferência em um remanso ou mais lento, não em pedras, buracos ou outros obstáculos. Para sua proteção, use sempre seu PFD no atendimento em um resgate.
Tente chamar a atenção do nadador, com apitos e gritos, antes de jogar o saco de resgate. Se ele tem sua atenção antes de jogar, mais fácil fica o resgate. O nadador deve pegar a linha, e não a bolsa, manter a linha no peito e virar de costas para que você possa puxá-lo. é bom discutir técnicas de salvamento antes de iniciar uma viagem de rafting.

Há três modos básicos de lançar o saco de resgate:
1. Por baixo, feito pêndulo - É o mais fácil de aprender e requer menos força.
2. Por cima, feito pedrada - Algumas pessoas se adaptam melhor desta forma.
É mais funcional se houver algum obstáculo entre você e o alvo, galhos ou pessoas ao seu lado.

3. Com o cabo fora do saco.

Se você perder com o primeiro lance, é só puxar o saco e você pode jogar o rolo de corda, apesar de que você não será capaz de obter a mesma distância. Tenha cuidado para não ficar presos na corda solta. Além de ter um saco de resgate, é essencial que você também tenha uma faca afiada - neste caso, é necessário cortar a corda para salvar o nadador.
A água em movimento exerce uma pressão incrível em um nadador. Quando a corda fica tensa, a força entre você e o nadador pode arrancar a corda das suas mãos. Tente minimizar a força, diminuindo o progresso do nadador mais gradualmente caminhando ao longo da margem ou soltando algum cabo.
Para afixar com mais força do que apenas segurando a corda em suas mãos, passe a corda em sua volta, nos quadris ou em torno do ombro. Você pode sentar-se e prepare seus pés contra rochas ou o bote. Outro socorrista pode ajudar segurando uma corda amarrado em seu PFD e ajudando com a cinta. Você também pode passar a corda em torno de uma árvore, pedra, etc.  Mais uma vez, não amarre a corda em si mesmo ou em um objeto.
O treinamento no manuseio do saco de resgate é fundamental e requer treinos constantes.
Ter boa pontaria em momentos de tensão, mal equilibrado sobre o bote ou pedras escorregadias com certeza não é tarefa muito fácil. Recomenda-se que o saco de resgate seja equipamento pessoal do guia, já que para uma boa precisão nos lançamentos é preciso estar bem acostumado com ele.

Prolongue a vida útil de seu saco de resgate, lavando e secando após cada atividade.

Tenha sempre tem um saco de resgate à mão, e a prática de usá-lo. E certifique-se seus amigos de atividades tenha-os também. A vida que é salva poderia ser a sua!!



REFLUXOS

"Barragem/refluxo, ou são simples ou pode matá-lo" - Franco Ferrero: Autor de Whitewater Safety & Rescue

Esta declaração nasce pelos fatos - 41 mortes apenas dos cinco maiores acidentes em refluxo de barragens na Europa! Quase todas as múltiplas fatalidades em rafting, caiaque e canoagem são devido a barragens.

Acidentes envolvendo rfluxos de barragens na Europa

2008 - 05 soldados afogaram-se no rafting no rio Kander na Suíça
2008 - 13 pessoas afogaram-se em um açude enquanto faziam canoagem no rio Sava, na Eslovénia
1999 - 04 turistas ingleses afogaram-se em um rafting comercial no rio Salzach na Áustria
1993 - 09 turistas alemães morreram no rafting no rio Inn em Engadina, Suíça
1975 - 10 soldados afogaram-se em Cromwell Weir, no rio Trent, na Inglaterra

Então, como podemos evitar de nos tornarmos uma estatística?

Açudes são tão perigosos porque, mesmo com a correta formação de resgate  e equipamentos, se o açude tem refluxo suficiente, vai ser quase impossível de auto resgatar-se.

1. A ignorância do perigo

A ignorância pode significar em não saber que existe um refluxo (ou outro recurso mortal) na seção do rio que você está remando. Em 2010, um grupo de quatro rafteiros russos morreram na Noruega, quando remaram em seção errada do rio Sjoa, no qual todo o rio flui através de um sifão.

Se houver qualquer dúvida de que um refluxo (ou corredeira) é perigoso, então deve-se sempre fazer uma portage.

2.Como avaliar um refluxo
Muitas vezes as pessoas acham difícil avaliar o perigo representado num refluxo de barragem.

O sistema está dividido em 4 seções:
classificação de risco
classificação do resgate
A quantidade de água, profundidade de hidráulica, altura da queda, etc...
Probabilidade de danos e saber se alguém é capaz de ficar preso no refluxo, e olha para as diferentes maneiras que poderiam acontecer.

A classificação de risco é produzido através da multiplicação do risco pela probabilidade.

Por último é a classificação de Resgate, e perceber fatores que influenciam na facilidade de resgate, como - largura de rio, o acesso às margens, âncoras disponíveis etc

 Não esqueça que este sistema foi desenvolvido principalmente para impedir que as pessoas se afogem em refluxos e não apenas para as necessidades de resgate.


CABO "LINHA LIMPA"

Quais são as vantagens de uma "linha limpa" em um saco de resgate?

Um nó ou alça em um cabo de resgate pode ficar preso entre rochas muito mais facilmente do que uma corda sem nós ou alças.
Não ter nenhum nó na ponta da corda significa que o atirador tem que pensar um pouco mais sobre o uso de técnicas corretas para salvar um nadador na correnteza  ao invés de apenas pendurado ao punho. Isto leva a menos vigor no nadador e ao resgatista.
Mais fácil e rápido para amarrar nós em torno de objetos: se você tem equipamento mínimo e decide amarrar a corda em torno de uma ancoragem, uma alça na extremidade da corda fica  muito difícil. Se você usar uma tipoia e mosquetão, então isso não é um problema, apenas certifique-se que você sempre tem equipamento suficiente com você.
Fácil de se juntar cordas juntas: As extremidades limpas dos sacos de resgates podem ser amarrados de forma rápida e facilmente, a fim de fazer lances extra longas e longas filas.