BOTE
INFLÁVEL: Com
sistema selfbailing ou auto-esgotável (a água sai do bote sozinho, pelos
furos). O material usado na construção é, geralmente,
Hypalon (uma
lona de poliéster revestida de neoprene), PVC ou Uretano. Esses materiais são muito resistentes à
abrasão. Para o Rafting comercial usam-se
botes de 12 a 16 pés (1 pé = 33,3 cm). As duas ou três “bananas” (ou bóias) no meio
servem para dar estrutura ao bote quando ele passa por corredeiras fortes. No fundo do bote deve haver finca-pés, na
forma de chinelos, usados para os tripulantes se fixarem.
DUCK: É mais parecido com um caiaque
inflável. Serve para uma ou duas pessoas
e é ideal para fazer turismo em corredeiras de classe II, mas só com pessoas
experientes. Serve também para descer
corredeiras até classe IV. Esta
embarcação está em grande ascensão no Brasil pela facilidade de transporte e um
bom custo/benefício.
REMO: Deve ser o mais leve e resistente
possível, com o cabo de alumínio e pá de plástico ou fibra. Na extremidade deve ser fixado um suporte em
“T” para facilitar a pegada do remo.
COLETE: Deve ser feito especialmente para
atividade
em rios de correnteza.
Garantir uma boa flutuação e proteção do corpo em situações como as
vividas no rafting. A normatização prevê
uma flutuação de 12 kg.
CAPACETE: Deve ser especial para o rafting e
canoagem, leve e preparado para aguentar ocasionais, e raros choques nas
pedras. Deve proteger bem a testa, a
nuca e a região das orelhas. O capacete
ideal deve ter regulagem interna.